Após um bom tempo sem postar (em decorrência dos estudos), volto a escrever por aqui. Estou sem tempo para qualquer coisa nos últimos meses. Estudando demais, correndo demais, ralando demais. Quando sobra um tempinho eu assisto um filme, ou leio o capítulo de um livro ou tento ouvir algumas faixas de um disco. E durante um desses tempinhos que eu li Vittorio, o Vampiro. Decidi lê-lo por dois motivos. Primeiro porque estou interessado em literatura de horror. E segundo pra tirar a péssima impressão que a saga Crepúsculo criou sobre qualquer coisa que se relacione a vampiros. Junto com essa saga veio uma tonelada de outras cópias afeminadas e mal disfarçadas dos personagens de Stephanie Meyer. Eu não podia acreditar que Bram Stoker fora o único bom representante dessas criaturas sombrias ao escrever Drácula. Tinha de haver mais alguém. E então eu encarei Anne Rice.
Sinopse: Vittorio é um jovem rico e belo que vive na Itália do século XIV. Sua vida é completamente transformada quando um clã demoníaco de vampiros dizima sua família inteira. Seus irmãos mais novos foram brutalmente mortos sem que ele pudesse fazer nada e seu castelo posto em chamas diante dele. Por intervenção de uma bela vampira chamada Ursula, sua vida é poupada e ele é deixado para a desgraça de enterrar sua família sozinho. Mas Vittorio é italiano. E vê o dia amanhecer com uma única idéia: Vendetta.
Uma história de vingança, horror e romance. Não é para os de estômago fraco. Violência visceral e cenas de cultos macabros às trevas. Anne Rice conseguiu construir vampiros literalmente demoníacos. Criaturas infernais que devem ser destruídas para que não corrompam mais a natureza desse mundo. Não é um livro recomendado à meninas que veneram Robert Pattinson e que gostam de uma história previsível de amor. É uma obra pra quem quer vampiros.
De dia, eu RECOMENDO [5/5].
Tenha uma boa tarde,
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